Campus: | CAMPUS CURITIBA |
Professor: | RADAMES BOOSTEL KARINNE MAYLE OKADA VIEIRA DAVIDOVICZ |
Componente: | Enfermagem em Urgência e Emergência |
Ano: | 2024 |
Período: | SEGUNDO_SEMESTRE |
Curso(s): | Técnico em Enfermagem |
Série/período/semestre: | 4 |
Total Hora Aula: | 102.0 |
Total Hora Relógio: | 85.0 |
Duração da aula (min): | 50 |
Status do plano de ensino: | Publicado |
Data de criação: | 04/11/2024 |
Última atualização: | 04/11/2024 |
Assistência de enfermagem nas urgências e emergências clínicas e traumáticas em ambiente hospitalar. Segurança no trânsito. |
Capacitar o aluno a identificar as situações de urgência e emergência e prestarcuidados de acordo com as necessidades com agilidade e controle emocional. |
- Aulas expositivas dialogadas; - Disponibilização de vídeos didáticos sobre os conteúdos da disciplina; - Uso do Laboratório de Enfermagem para aulas práticas e simulações. Plataformas e ferramentas utilizadas (recursos didáticos): Google Classroom para disponibilização dos materiais de leitura e vídeos didáticos sobre os conteúdos da disciplina. |
A avaliação será formativa e realizada de forma processual, pautada na Resolução n° 50/2017 que estabelece as normas de avaliação do processo ensino-aprendizagem no âmbito do IFPR. Os instrumentos avaliativos da disciplina poderão ser: - Avaliações teóricas; - Avaliações teórico-práticas; - Trabalho individual e em grupo; - Desenvolvimento de atividades teórico / práticas; - Iniciativa e tomada de decisão em atividades práticas; - Participação ativa em sala de aula e nas atividades desenvolvidas; - Iniciativa em buscar e trazer informações, novidades de conteúdos trabalhados e expor ao grupo; - Atitude ética no desempenho das atividades; - Assiduidade, pontualidade, comprometimento e postura adequada às situações. CONCEITOS Conceito A: quando a aprendizagem do estudante for PLENA e atingir os objetivos conforme critérios propostos no plano de ensino. Conceito B: quando a aprendizagem do estudante for PARCIALMENTE PLENA e atingir os objetivos conforme critérios propostos no plano de ensino. Conceito C: quando a aprendizagem do estudante for SUFICIENTE e atingir os objetivos conforme critérios propostos no plano de ensino. Conceito D: quando a aprendizagem do estudante for INSUFICIENTE e atingir os objetivos conforme critérios propostos no plano de ensino. |
- Política nacional de atenção as urgências; - Estrutura, organização e funcionamento de um Serviço de Emergência; - Agravos à saúde e acidentes que ameaçam a vida e caracterizam situações de emergência e urgência: traumatismos, fraturas, coma, grandes queimaduras,envenenamentos, parada cárdio-respiratória, hemorragias e ferimentos; - Técnicas de transporte de paciente; - Técnicas de: reanimação cardiorespiratória, controle de hemorragias, imobilização; - Atendimento de urgência/emergência em ferimentos, queimaduras, choque elétrico,desmaios, intoxicações, envenenamentos, crise convulsiva; - Noções básicas de eletrocardiograma, arritmias e infarto agudo do miocárdio e suasconsequências; - Farmacologia: medicamentos usados em urgência/emergência, indicações e contraindicações; - Epidemiologia do trauma; - Normas técnicas sobre o funcionamento e a utilização dos aparelhos e equipamentos específicos. |
Quadro negro, giz, notebook, internet, projetor, materiais e equipamentos do Laboratório de Enfermagem. |
Bibliografia Básica - Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: PHTLS: prehospital trauma life support. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 618 p. - BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção às urgências. 3 ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_urgencias_3ed.pdf>. Acesso em: 11 set. 2019. - GOLIN, V. Condutas em urgências e emergências para o clínico. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2008. - MARTINS, H. S. et al. Emergências clínicas: abordagem prática. 9 ed. Barueri: Manole, 2014. Bibliografia Complementar - American Heart Association. Guidelines for cardiopulmonary resuscitation and emergency cardiovascular care. Circulation [Internet]. 2015. Disponível em: <https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-Guidelines-Highlights-Portuguese.pdf>. Acesso em: 11 set. 2019. - CHULAY, M.; BURNS, S. M. Fundamentos de enfermagem em cuidados criticos da AACN. Porto Alegre: Artmed; São Paulo: McGraw-Hill, 2012. - JEVON, P.; EWENS, B. Monitoramento do paciente crítico. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. - RIBEIRO, A. C. Enfermagem pré-hospitalar no suporte básico de vida: postulados ético-legais da profissão. Cogitare Enfermagem, v. 21, n. 1, 2016. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/42118/27507>. Acesso em: 11 set. 2019. - SANTOS, R. R. et al. Manual de Socorro de Emergência. São Paulo: Atheneu, 2005. - SCHVARTSMAN, C.; REIS, A. G.; FARHAT, S. C. L. Pronto-socorro. 2 ed. Barueri: 2013. - SILVA, C. S. da. O estresse ocupacional e a equipe de enfermagem de urgência/emergência: um olhar para estudos brasileiros. 2017. 34 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências) - Programa de Pós-Graduação Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, Instituto de Ciências Básicas da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2017. Disponível em: <https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/178438/001066465.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 11 set. 2019. |